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segunda-feira, 2 de setembro de 2013

IBGE anuncia novas estimativas da população brasileira


POPULAÇÃO RESIDENTE SEGUNDO AS UNIDADES DA FEDERAÇÃO

Fonte : Diário Oficial da União - 01/09/2013


sexta-feira, 22 de março de 2013

Para o arquiteto Mark Wigley, o Brasil é o país do futuro das transformações urbanas


Um dos principais pensadores da área vem com frequência ao Rio e diz que Nova York é hoje como um ‘avô’

Para ele, São Paulo e Rio vão se transformar em uma só megalópole até 2050

RIO - Nova York está acabada, sentencia Mark Wigley. Um dos principais pensadores do futuro das cidades, o arquiteto neozelandês e diretor da Escola de Arquitetura, Planejamento e Preservação da Universidade de Columbia defende que a cidade americana onde mora e que por muito tempo foi o centro do mundo é hoje como o seu avô: “Você o ama, ele é cheio de sabedoria, mas não é o futuro”.

Para Wigley, curador da histórica exposição “Deconstructivist architecture”, em 1988, é na América Latina, mais precisamente no Brasil, que residem as grandes transformações urbanas.

É por isso que há pelo menos uma década Wigley vem com frequência ao Rio. Nesta semana, passou pela cidade para visitar o Studio-X, braço da escola de Columbia que ele fundou na Praça Tiradentes há dois anos. Lá, arquitetos do mundo inteiro e outros profissionais são convidados a discutir o que é a cidade do futuro. Wigley também se reuniu com o governador Sérgio Cabral e seguiria para São Paulo, onde planeja criar um laboratório do Studio-X.

A rede de arquitetos, projeto que inventou em 2008, começou em Nova York, depois foi a Pequim, Amã, Mumbai, Rio e, neste ano, inaugura sedes em Joanesburgo, Istambul e Moscou. A filial carioca, porém, é a que ele considera a mais vibrante. Em entrevista ao GLOBO, Wigley falou das diferenças entre Rio e São Paulo — comparando-as a um casal antigo, que conhece as fraquezas do companheiro —, disse que as duas serão uma só, numa das megalópoles que o mundo verá surgir até 2050, e que o grande desafio será lidar com as pessoas mais velhas.

Acesse a entrevista na íntegra, clique aqui.


Fonte: O Globo, AUDREY FURLANETO