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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

3° Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social – CHIS 2014

De 28 a 30 de abril de 2014, em Porto Alegre, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS sediará o 3° Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social – CHIS 2014. 

O 3°CHIS 2014 é organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Habitação de Interesse Social e Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS vinculado à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-FAU. O Congresso caracteriza-se como evento internacional técnico-científico que aborda questões sobre políticas públicas na área da Habitação de Interesse Social e os eixos norteadores da Sustentabilidade. Esta terceira edição do Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social- 3°CHIS 2014 dá continuidade às ações/reflexões desencadeadas com a realização do CHIS 2010 e CHIS 2012.

A terceira edição do Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social-CHIS 2014 dá continuidade às ações/reflexões desencadeadas com as realizações das edições do CHIS 2010 e do CHIS 2012 .

Políticas Públicas na Área da Habitação de Interesse Social e Sustentabilidade

As políticas públicas na área da Habitação de Interesse Social enfocam em suas diretrizes, de forma prioritária, o combate ao déficit habitacional quantitativo, situação essa que atinge de forma mais acentuada as famílias com renda mensal entre 0 a 3 salários mínimos. Vinculadas a esse fator, as iniciativas governamentais direcionadas à redução do referido déficit vêm estimular, além da produção de moradias de interesse social, a mobilização dos investimentos públicos para o desenvolvimento dos setores da construção civil, com a geração de trabalho e renda. O pacote habitacional lançado pelo Governo Federal: “Minha Casa, Minha Vida” (fase I e fase II) vem reduzindo o déficit habitacional significativamente. A regularização fundiária, regras do uso do solo urbano nos grandes centros urbanos, infraestrutura e política de intervenção em ocupações de área de risco são algumas das medidas que são entendidas como essenciais nesse processo.

A ampliação do acesso ao crédito às famílias de baixa renda viabiliza o financiamento para a aquisição de materiais de construção. No entanto, em muitos casos, a ausência de uma assistência técnica articulada com recursos para a promoção da Habitação de Interesse Social, segura e de qualidade, delega para as próprias famílias atingidas pela falta de moradia, a responsabilidade pela execução das habitações. Observa-se ainda que aspectos de ordem econômica, ambiental e social são tratados, algumas vezes, nos projetos de Habitação de Interesse Social de forma pontual, desconsiderando-se, a integração dos elementos orientadores da sustentabilidade. O cenário acima exposto exige um aprofundamento nas discussões sobre os impactos dos empreendimentos imobiliários de interesse social nas condições de vida das populações e na concepção do planejamento urbano das cidades. É nesse contexto que se evidencia a importância do 3º Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social - 3°CHIS 2014.

A abordagem da sustentabilidade integrada à Habitação de Interesse Social no 3ºCHIS 2014 é de significativa relevância para a sociedade perante o desafio de contribuir para a implementação de uma política de Habitação de Interesse Social Sustentável. A discussão, reflexão, difusão e trocas de experiências entre representantes da sociedade civil, da área de gestão pública e do meio acadêmico sobre os temas abordados no Congresso oportunizará o trabalho conjunto e a produção científica entre Instituições de Ensino Superior nacionais e internacionais da área.

O tema do 3° Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social- 3°CHIS 2014 envolve questões relacionadas aos problemas globais e locais, que dialogicamente relacionam-se, tais como: Políticas  Públicas na Área de Interesse Social e Regularização Fundiária, Cidade Informal, Projetos Arquitetônicos, Urbanísticos e Tecnologias

Faz-se necessária, portanto, a intensificação da pesquisa científica e o intercâmbio entre Instituições de Ensino Superior nacionais, internacionais, instituições governamentais, não governamentais e a sociedade em geral, com intuito de aprofundar as investigações, promovendo o desenvolvimento científico/tecnológico do País nessa área do conhecimento.

É a partir dos contatos desencadeados nas atividades do Evento que pesquisadores, professores, estudantes, representantes comunitários, organizações não governamentais e gestores públicos terão a oportunidade de estreitar as relações de trabalho e pesquisa instigando o intercâmbio, a cooperação e o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação nessa importante e emergente área do conhecimento.

Saiba mais acessando : http://www.pucrs.br/eventos/chis/

Fonte : PUC-RS

quarta-feira, 26 de junho de 2013

China desaloja camponeses para promover urbanização

Nos próximos 12 anos, a China pretende transferir 250 milhões de moradores de áreas rurais para cidades recém-construídas. É um acontecimento transformador que poderá detonar uma nova onda de crescimento econômico ou sobrecarregar o país durante várias gerações.

O governo, muitas vezes por decreto, está trocando as pequenas moradias rurais por arranha-céus, pavimentando grandes extensões de terras agrícolas e modificando drasticamente a vida dos moradores do campo. A escala é tão grande que o número de novos habitantes nas cidades chinesas será quase igual ao da população urbana dos EUA.

Isso mudará decisivamente a personalidade da China, onde o Partido Comunista insistiu durante décadas que a maioria do agricultores ficasse ligada a seus pequenos terrenos para garantir estabilidade política e econômica. Agora o partido mudou de prioridade para encontrar uma nova fonte de crescimento para a economia, que hoje desacelera e depende cada vez mais de uma classe de moradores urbanos consumidores.

A mudança ocorre tão rapidamente e os custos potenciais são tão altos que alguns temem que a China rural seja, mais uma vez, palco de uma engenharia social radical. Nas últimas décadas, o Partido Comunista hesitou sobre os direitos dos agricultores: distribuiu pequenos terrenos durante a reforma agrícola dos anos 1950, adotou a coletivização alguns anos depois, restabeleceu os direitos no início da era das reformas e agora tenta eliminar os pequenos detentores de terras.

Em toda a China, escavadeiras estão arrasando aldeias que datam de antigas dinastias. Torres brotam das planícies e dos morros. Novas escolas e hospitais urbanos oferecem serviços modernos, muitas vezes às custas da destruição de antigos templos e teatros a céu aberto no campo.

"É um mundo novo para nós", disse Tian Wei, 43, ex-plantador de trigo da província de Hebei, no norte, que hoje trabalha como vigia noturno em uma fábrica. "Toda a minha vida trabalhei com minhas mãos no campo. Tenho nível educacional para acompanhar os moradores da cidade?"

A China abrigou durante muito tempo algumas das menores aldeias do mundo, assim como cidades congestionadas e poluídas. O objetivo do governo é integrar 70% da população do país, ou aproximadamente 900 milhões de pessoas, à vida nas cidades até 2025, duplicando o número atual.


Leia na íntegra, clique aqui.



Fonte: Folha de SP

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Minha Casa, Minha vida é apresentado por ministro em Barcelona

O ministro das Cidades Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), participou nesta terça-feira (21/05) do Salão Internacional da Construção (Construmat), em Barcelona, que reúne mais de 400 expositores de vários países. Em sua palestra, o ministro fez um balanço dos investimentos do governo brasileiro no Minha Casa, Minha Vida (MCMV)  e detalhou o impacto econômico e social do programa. "Este é um dos programas mais importantes do governo brasileiro. Mantemos um diálogo permanente com nossos parceiros para superar os obstáculos e aprimorar o programa", disse o ministro para mais de 100 empresários do ramo da construção.
Segundo Aguinaldo Ribeiro, para entender a importância do programa MCMV é necessário observar que hoje 84% da população brasileira vive nas cidades, sendo que mais de três milhões de famílias vivem em favelas. O déficit habitacional é de 5,8 milhões de unidades habitacionais com a perspectiva de demanda futura estimada em 1,5 milhão de moradias, por ano. "O programa MCMV foi criado em 2009 para mudar este cenário e já estamos colhendo os resultados sociais e econômicos para o nosso país", afirmou ministro. As obras do programa impulsionaram o mercado da construção civil.
Na sua palestra, o ministro apresentou os números atuais do MCMV. De acordo com Aguinaldo Ribeiro, até 2010, foram contratadas um milhão de unidades. A estimativa, nesta segunda etapa, é contratar mais 2,4 milhões de unidades habitacionais até 2014. "A nossa intenção é atingir esta meta antes do previsto" garante. Para tanto, o ministro pretende reforçar as parcerias existentes.
A equipe do Ministério das Cidades também trabalha para atrair novos interlocutores no mercado de produção de moradias de interesse social e incrementar a participação dos governos locais na avaliação de aprovação de projetos, instalação e manutenção de equipamentos e serviços públicos, além da promoção de trabalhos sociais para os moradores das unidades erguidas pelo programa. O ministro Aguinaldo Ribeiro também destacou a necessidade de melhorar a qualidade arquitetônica e urbanística dos projetos, além de promover a adoção de tecnologias e soluções inovadoras para a qualificação das moradias sociais. Outro ponto, segundo o ministro, é incentivar a realização de projetos nas áreas urbanas existentes, garantindo o acesso as instalações e serviços públicos e comunitários.
Para o ministro, o MCMV é um programa que está sempre em avaliação para melhorar a qualidade das construções. "Este é um programa dinâmico. Estamos sempre corrigindo e aperfeiçoando o trabalho para promover cada vez mais qualidade para nossas construções. esta avaliação também passa pelo diálogo permanente com o setor da construção civil", opinou.   Aos empresários da Câmara do Comércio Brasil-Catalunha ficaram interessados em conhecer os investimentos brasileiros, o ministro Aguinaldo Ribeiro, explicou que as empresas estrangeiras que desejam participar do programa MCMV devem comprovar ao Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal capacidade técnica, histórico do empreendimento e a solidez econômica da empresa. O ministro esclareceu aos empresários  que há inovações tecnológicas para serem aplicadas nas construções do programa.  Ainda na sua agenda desta terça-feira, em Barcelona, o ministro Aguinaldo Ribeiro, encontrou com o conselheiro de Território e Sustentabilidade da Generalitat da Catalunha, Santi Vila I Vicente, para discutir pontos comuns para uma agenda de trabalho. Segundo Santi, um dos maiores problemas enfrentados atualmente pelo governo espanhol é a manutenção de grandes edificações em áreas urbanas que passam por um processo de degradação.  Os governos europeus passaram a investir fortemente na restauração de prédios antigos aplicando tecnologias que primam pela eficiência energética utilizando recursos de um fundo criado pela União Européia. Por conta disso, a reabilitação dos centros históricos urbanos abriu possibilidades de novos investimentos para as empresas de construção na Espanha. O ministro Aguinaldo Ribeiro também esteve com o prefeito de Barcelona, Xavier Trias.
O último compromisso do ministro foi uma reunião com o vice-ministro da Construção de Cuba, Angel Vilagarut Montes de Oca. Aguinaldo Ribeiro fez uma rápida apresentação dos investimentos que estão em andamento no Brasil nas áreas de saneamento, habitação e mobilidade urbana. Também acertou uma visita oficial a Cuba para conhecer a obra de recuperação do centro histórico de Havana. Nesta quarta-feira (22/05), o ministro e sua equipe continuam a agenda em Barcelona. Pela manhã, Aguinaldo Ribeiro se reúne para debater a proposta para o Brasil sediar a Smart Cities Summit 2013 e fará uma visita monitorada à Construmat. No período da tarde, ele embarca para Berlim onde cumpre agenda até sexta-feira (24).
 
Fonte: PB Agora
 

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Internacional - Garagens devem se tornar opção de habitação popular no Reino Unido


Arquitetos do Reino Unido consideram transformar garagens fora de uso em habitações populares com custo de 11 libras por semana (cerca de R$ 33) para tentar resolver a crise habitacional do país, de acordo com informações do jornal Daily Mail publicadas nesta sexta-feira.

A ideia dos arquitetos de converter as garagens de cerca de 11,5 metros quadrados em casa devem custar aos moradores cerca de 13 mil libras (cerca de R$ 39 mil). Segundo os arquitetos, a casa/garagem terá uma cama, cozinha e banheiro, com espaço para uma pequena mesa e duas cadeiras. Cada conjunto de 5 garagens deve ter uma área comum composta com local para lavar roupas e um espaço extra para refeições.


Fonte: Terra

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Brasil e Portugal assinam acordo para reconhecimento mútuo de diplomas

Memorando é para cursos de arquitetura e engenharia. Na visão das entidades, profissionais das duas áreas têm encontrado dificuldades para trabalhar em seus países.

Na última terça-feira (21), a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) assinou um memorando de entendimento com o Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas (Crup). O documento prevê a implantação de mecanismos para o reconhecimento de diplomas de arquitetura e engenharia entre os dois países.
 
De acordo com as entidades, os profissionais das duas áreas têm encontrado dificuldade para trabalhar no Brasil e em Portugal. Com a assinatura do memorando, ficou decidido que em até dois meses os países devem estudar critérios para criação de uma rede de instituições de ensino superior, membros do Crup e da Andifes, com o objetivo de garantir maior agilidade no processo de reconhecimento.
A Ordem dos Arquitetos de Portugal considerou a assinatura uma etapa importante na relação entre os dois países, mas afirmou que é também necessário identificar mecanismos de reconhecimento das qualificações profissionais além das acadêmicas.

Assim, a entidade diz ter encaminhado uma proposta à "Subcomissão sobre Reconhecimento de Graus e Títulos Acadêmicos e para Questões Relativas ao Acesso a Profissões e ao seu Exercício", para que estes mecanismos sejam definidos até setembro.
 
O primeiro relatório trimestral da Andifes/Crup deve ser apresentado no dia 30 de novembro deste ano.

Fonte : PINIweb.com.br

terça-feira, 31 de julho de 2012

Olimpíadas: Atenas usou Vila Olímpica para projeto social de habitação

Brasília – Destinado desde o início a moradores de baixa renda, o projeto da Vila Olímpica de Atenas pode ser considerado um modelo de sucesso e um dos grandes legados das Olimpíadas de Atenas, em 2004.

As 2.500 moradias construídas nos arredores de Parnitha, a noroeste de Atenas, foram entregues para trabalhadores de baixa renda inscritos em programas de moradia do governo. Com prédios de quatro e cinco andares, em uma área de 1 milhão de metros quadrados, o local hoje abriga 10 mil moradores.

O engenheiro Iones Csipolitos, da Fundação Hellenic Olympic Properties, explica que as moradias foram construídas pelo Ministério do Trabalho e destinadas às pessoas que tinham feito inscrição no programa social. De acordo com ele, a maior parte dos apartamentos tem três quartos e cerca de 100 metros quadrados.

“O programa desde o início foi esse, ser destinado a habitação de trabalhadores, da casa do trabalhador. Embora fosse destinado ao programa social, foi construído em muito boas condições, com materiais muito bons, não como de modo geral a construção destes programas sociais é feito”.

De acordo com a vice-prefeita para Assuntos Internacionais de Atenas, Sophie Daskalaki-Mytilineou, a Vila Olímpica foi um dos principais benefícios para a população de Atenas.

“As obras podem ser separadas da seguinte maneira: primeiro o país tem que preparar a sua infraestrutura, as estradas, as ferrovias, os transportes rodoviários, o aeroporto, e, por outro lado, também os estádios, que devem ser modernos e de fácil acesso. Além disso, foi criada a Vila Olímpica, que, depois, cerca de 2.500 casas foram entregues a trabalhadores de baixo nível de rendimento ou a desempregados”.


Akemi Nitahara
Repórter da Agência Brasil

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Internacional - Governo chinês deve criar crédito preferencial para habitação popular

As autoridades regulatórias chinesas vão introduzir políticas de empréstimos preferenciais aos compradores do primeiro imóvel e apoiar a construção de pequenos e médios empreendimentos imobiliários no segundo semestre deste ano.

A medida é anunciada no momento em que Pequim vem endurecendo as regras de empréstimos ao mercado imobiliário para evitar uma bolha no setor. As informações foram publicadas pelo jornal estatal “China Securities Journal” nesta segunda-feira.

A Comissão Regulatória Bancária da China também criará empréstimos em condições especiais para projetos de habitações sociais, destinadas a famílias carentes e de baixa renda, preferencialmente os que sejam implementados por governos provinciais. O jornal cita como fonte das informações o chefe da Comissão, Shang Fulin.

Os comentários de Shang foram feitos depois de o governo chinês ter decidido, na semana passada, enviar equipes para várias cidades e províncias para inspecionar a implementação de medidas de contenção do mercado imobiliário. Se as equipes encontrarem sinais de desvio em relação às medidas de aperto, elas passarão por um processo de retificação.

Investidores estão preocupados com a possibilidade de novas medidas de aperto sobre o mercado imobiliário, que vem passando por uma recuperação em algumas localidades. O governo central tem dito que é preciso manter as medidas de contenção, mas vem permitindo que alguns governos locais estimulem projetos de casa própria sem que estas iniciativas se contraponham à determinação do governo central de evitar especulação com os preços.

Fonte: Valor Econômico via
Portogente

segunda-feira, 2 de julho de 2012

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE TERRITÓRIO, MOBILIDADE E ACESSIBILIDADE

Estão abertas até o dia 05 de julho as inscrições para a CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE TERRITÓRIO, MOBILIDADE e ACESSIBILIDADE, que acontecerá nos dias 09 e 10 de julho de 2012 (segunda e terça-feira), no auditório do Bloco 3Q do Campus Santa Mônica da Universidade Federal de Uberlândia. O evento tem por objetivo promover a reflexão e discutir propostas de gestão mobilidade integrada ao ordenamento territorial das cidades. A conferência é destinada aos operadores de transportes, empresas, associações, ONG, entidades públicas, universidades e centros de investigação, profissionais, lideranças comunitárias e cidadãos interessados.

AS INSCRIÇÕES PARA A CONFERÊNCIA INTERNACIONAL SOBRE TERRITÓRIO, MOBILIDADE e ACESSIBILIDADE AGORA SÃO GRATUITAS. FAÇA LOGO A SUA E GARANTA SUA VAGA

Para maiores informações clique aqui.

quarta-feira, 23 de maio de 2012

2º Congresso Internacional - Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social

De 28 a 31 de maio de 2012, em Porto Alegre, a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS sediará o 2° Congresso Internacional: Sustentabilidade e Habitação de Interesse Social – CHIS 2012. O 2º CHIS é organizado pelo Núcleo de Pesquisa em Habitação de Interesse Social e Sustentabilidade da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul-PUCRS vinculado à Faculdade de Arquitetura e Urbanismo-FAU.

O Congresso caracteriza-se como evento internacional técnico-científico que aborda questões sobre políticas públicas na área da Habitação de Interesse Social e os eixos norteadores da Sustentabilidade.


O Presidente do FNSHDU, Dep. Carlos Marun e o Secretário Marcel Frison, confirmaram presença e participarão do Debate do Tema 1 : Políticas Públicas na Área de Interesse Social que será coordenado pelo Arq. Eduardo Speggiorin - CAIXA, no dia 29 de maio a partir das 14:00h. Participarão ainda, os senhores Humberto Goular, diretor do DEMHAB - RS e o Prof. Jorge Gonçalves, docente e pesquisador do Instituto Superior Técnico de Lisboa.


Para programação completa, inscrições e maiores informações acesse :


terça-feira, 27 de março de 2012

Ministério das Cidades promove workshop internacional sobre deslocamentos involuntários

Ministros Aguinaldo Ribeiro e Gilberto Carvalho falaram na abertura do evento na manhã desta terça-feira (27) em Brasília

Especialistas e representantes de movimentos populares participam entre hoje (27) e amanhã (28) do Workshop Internacional Deslocamentos Involuntários, promovido pelo Ministério das Cidades em Brasília. O objetivo é buscar soluções aos desafios postos pelo desenvolvimento de infraestrutura no Brasil, intensificado pela realização de grandes eventos esportivos (Copa 2014 e Olimpíadas 2016).

Na abertura, o ministro das Cidades Aguinaldo Ribeiro lembrou que este governo nasceu de uma base social muito forte, por isso sabe a responsabilidade que tem de ouvir para saber as necessidades do povo. Ressaltou a solidez e estabilidade econômicas a que o Brasil chegou, mas que ainda precisa combater muitas desigualdades. “Não podemos sob o pretexto do desenvolvimento atropelar o que de mais importante temos que é o ser humano”, concluiu.

O secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, ressaltou o papel do governo de ouvir populações deslocadas involuntariamente, com seus problemas acarretados, e disse estar feliz na promoção deste workshop que busca um método de escuta democrático. O ministro aposta na mudança de paradigma nas grandes intervenções de infraestrutura, que passam a ser realizadas com a participação da população envolvida e não mais apesar dela.

Os representante do Banco Mundial, Maninder Gill, saudou a importante parceria estabelecida com o governo brasileiro, que nesta nova atividade cumpre mais uma etapa. Para Gill, a rápida urbanização mundial representa um significativo desafio ao desenvolvimento, para expandir a infraestrutura e melhorar os assentamentos necessários para a sustentabilidade. “O reassentamento urbano é um desafio e uma oportunidade”, afirmou. Pois ao mesmo tempo em que a densidade e a diversidade desafiam as políticas públicas, tem-se a oportunidade de transformar bairros pobres, melhorando habitação e infraestrutura, aumentando renda e padrão de vida das populações.

Portaria – O workshop propõe o desenvolvimento do conteúdo para uma portaria a ser publicada pelo governo federal, que estabelecerá novas diretrizes para políticas públicas de deslocamentos involuntários de populações em função da execução de obras de infraestrutura. Dentre os temas, estão garantias e procedimentos para a reparação dos danos causados a famílias. A proposta inicial do Ministério das Cidades é incluir o deslocamento como parte das intervenções, com estudo de alternativas, a elaboração de plano de ação, mecanismos de participação e mediação de conflitos, além de recursos empregados na solução e reparação.

A programação seguiu na manhã desta terça-feira com as experiências internacionais de África do Sul e Colômbia, e à tarde com experiências nacionais. Na quarta-feira os debates contarão com a participação da secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, do secretário Nacional de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente, Nabil Bonduki, e do coordenador de Operações Setoriais do Departamento de Finanças, Setor Privado e Infraestrutura do Banco Mundial, Sameh Wahba.

Assessoria de Imprensa
Ministério das Cidades
(61) 2108-1602